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Advisor(s)
Abstract(s)
A universidade tem a função de criar, atualizar, e difundir o saber aos seus alunos e na
comunidade, contribuindo para o ensinar a saber fazer. Subjacente a todas estas
competências está o saber pensar e o saber estar, indispensáveis à manutenção de um
saudável clima na organização, ao desenvolver de um adequado trabalho em equipa e
à integração plena do sujeito em uma empresa ou instituição.
Este trabalho é o resultado de uma investigação junto de estudantes universitários do
1.º ciclo do Instituto Universitário da Maia, da Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto, da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto e de
estudantes do 2.º ciclo do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Foi avaliada a
capacidade dos alunos para pensar com uma lógica irrepreensível, adequar o seu
comportamento ao legislado e às normas vigentes em uma instituição, assim como em
adequar os seus comportamentos à luz dos direitos próprios e dos outros.
As respostas de um número significativo de alunos evidenciaram dificuldades em
analisar corretamente as questões colocadas.
Os autores refletem sobre as repercussões que as insuficiências a este nível têm na
inserção no mercado de trabalho, assim como sobre as vantagens e as desvantagens
de aderir ou de desafiar as normas das culturas organizacionais, na perspetiva do
empregador/empreendedor e do(a) candidato(a) a trabalhador(a) por conta de
outrem.
Description
Keywords
saber-fazer cultura organizacional normas e procedimentos organizacionais adequação comportamental
Citation
Almeida, J. F., Carvalho, J. M. S., & Moreira, D. (2015). Cognição, Cultura e Inserção no Mercado de Trabalho – qual o papel da Universidade? In E. Gonçalves (Ed.), Universidade e Mercado de Trabalho – do criar saber ao saber fazer? (pp. 147-154). Edições ISMAI.