Browsing by Author "Santos, Hugo"
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- Drogas ilícitas e crime: Ligações e repercussõesPublication . Cruz, Olga; Silva, Carla; Pinto, Verónica; Santos, Hugo; Silva, JoséA relação droga-crime é um tema comum nos discursos sociais e científicos e frequentemente encarada como causal e direta, embora cada vez mais se desafie tal linearidade. Neste estudo quantitativo partimos das trajetórias desviantes propostas por Agra e Matos (1997) – delinquente-toxicodependente, especialista droga-crime, e toxicodependente-delinquente –, com o objetivo central de avaliar se estas permanecem válidas e exclusivas. Os dados foram recolhidos, através de um questionário, junto de uma amostra de 83 reclusos e 78 reclusas de estabelecimentos prisionais do Grande Porto. Neste artigo apresentam-se resultados preliminares da amostra de reclusos, realçando-se que a trajetória toxicodependente-delinquente é aquela em que a maioria dos participantes se autoposiciona, seguida da especialista droga-crime e, finalmente, da delinquentetoxicodependente, o que difere dos resultados de Agra e Matos (1997). Atendendo à complexidade dos dados encontrados e ao facto de alguns serem distintos dos de estudos anteriores, salienta-se a relevância de continuar a explorar as relações droga-crime.
- Drogas ilícitas e crime: ligações e repercussõesPublication . Cruz, Olga; Silva, Carla; Pinto, Verónica; Santos, Hugo; Silva, JoséA relação droga-crime é um tema comum nos discursos sociais e científicos e frequentemente encarada como causal e direta, embora cada vez mais se desafie tal linearidade. Neste estudo quantitativo partimos das trajetórias desviantes propostas por Agra e Matos (1997) – delinquente-toxicodependente, especialista droga-crime, toxicodependente-delinquente –, com o objetivo central de avaliar se estas permanecem válidas e exclusivas. Os dados foram recolhidos, através de um questionário, junto de uma amostra de 83 reclusos e 78 reclusas de estabelecimentos prisionais do Grande Porto. Neste artigo apresentam-se resultados preliminares da amostra de reclusos, realçando-se que a trajetória toxicodependente-delinquente é aquela em que a maioria dos participantes se autoposiciona, seguida da especialista droga-crime e, finalmente, da delinquente-toxicodependente, o que difere dos resultados de Agra e Matos (1997). Atendendo à complexidade dos dados encontrados e ao facto de alguns serem distintos dos de estudos anteriores, salienta-se a relevância de continuar a explorar as relações droga-crime.