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Abstract(s)
Estudos recentes sugerem que a flexibilidade entre imersão (perspetiva de primeira pessoa) e o distanciamento (perspetiva terceira pessoa), caracterizada por passagens rápidas e frequentes entre perspetivas está associada a melhores resultados clínicos e à mudança psicoterapêutica. Contudo, não são conhecidos estudos que analisem a flexibilidade ao longo do processo terapêutico e que estudem os processos do cliente e do terapeuta que promovam este fenómeno. Sabendo que a Aliança Terapêutica é essencial na mudança clínica, o presente estudo teve como objetivos principais avaliar e comparar a evolução da flexibilidade entre perspetivas num caso de sucesso e insucesso e a sua associação com os sintomas depressivos e a Aliança Terapêutica.
Description
Keywords
Imersão Distanciamento Flexibilidade Sintomas depressivos
