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A “Rede das Aldeias Vinhateiras” (Douro, Portugal), formulada a partir da reconstrução e valorização local, teve como propósito a fixação de população e o aprofundar das suas dinâmicas socioeconómicas. Numa espessura territorial onde se cruzam complementarmente as industrias do vinho com a do turismo, defendese
agora um modelo de gestão territorial que deverá implicar a participação de múltiplos atores, públicos e privados, a que se deve associar uma framework e uma entidade de governança que consubstancie a “negociação, discussão e cooperação” entre todos aqueles. Além da desk research a coleta de dados passa pelo uso de técnicas abertas, nomeadamente o inquérito, o focus-group e a entrevista (stakeholdes e trade local) e o questionário delphi. Pretende-se, pois, interrogar o modelo de desenvolvimento territorialista e as formas de afirmação da visão holística sobre o território, nos seus quadrantes naturais, culturais e eteno-antropológicos. A consubstanciar a investigação propõe-se a elaboração de uma Carta de Boas Práticas que contribua para o morigerar da tensão entre competitividade do destino e o desenvolvimento sustentável que se pretende
associado à revitalização e ao bem-estar das populações residentes.
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Douro Aldeias Vinhateiras Desenvolvimento local Turismo rural
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